Piqueteiros na Argentina são exemplos de superação da crise
Em 2002, uma grave crise socioeconômica deixou 21% da população economicamente ativa da Argentina sem emprego, e mais de 50% do país em condição de miséria.
Durante o agravamento deste período, movimentos organizados de desempregados como o dos piqueteiros, resistiram à crise propondo novas formas de luta e organização dos trabalhadores.
Eles ganharam força e tiveram papel fundamental na construção da participação popular no país. Segundo o professor de filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Marildo Menegat, movimentos como o dos piqueteiros são importantes formas de sociabilização, organização política e econômica.
“Dada a atual configuração de crise generalizada da civilização burguesa, temos que produzir novos instrumentos de superação dela. E movimentos como o MTD [Movimento dos Trabalhadores Desempregados] da Argentina e do MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra] no Brasil apontam para esses novos instrumentos.”
Após milhares de protestos no país, os índices da Argentina melhoraram. Segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censo da Argentina (Indec), atualmente cerca de 30% da população argentina encontra-se na miséria, o que representa um recuo da pobreza de mais de 20%. De São Paulo, da Agência Notícias do Planalto, Clara Meireles.
Durante o agravamento deste período, movimentos organizados de desempregados como o dos piqueteiros, resistiram à crise propondo novas formas de luta e organização dos trabalhadores.
Eles ganharam força e tiveram papel fundamental na construção da participação popular no país. Segundo o professor de filosofia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Marildo Menegat, movimentos como o dos piqueteiros são importantes formas de sociabilização, organização política e econômica.
“Dada a atual configuração de crise generalizada da civilização burguesa, temos que produzir novos instrumentos de superação dela. E movimentos como o MTD [Movimento dos Trabalhadores Desempregados] da Argentina e do MST [Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra] no Brasil apontam para esses novos instrumentos.”
Após milhares de protestos no país, os índices da Argentina melhoraram. Segundo o Instituto Nacional de Estatística e Censo da Argentina (Indec), atualmente cerca de 30% da população argentina encontra-se na miséria, o que representa um recuo da pobreza de mais de 20%. De São Paulo, da Agência Notícias do Planalto, Clara Meireles.
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