A21 local de Santo Tirso
25-05-2006 - Lusa
Desenvolvimento sustentável
Câmara de Santo Tirso arranca em Junho com terceira fase da Agenda 21 Local
A Câmara de Santo Tirso arranca em Junho com a terceira e última fase do seu processo de concretização da Agenda 21 Local que visa permitir ao concelho um desenvolvimento sustentável, disse hoje o presidente da autarquia.
Castro Fernandes falava no final do III Fórum Participativo, que analisou os estudos realizados nos últimos 18 meses quanto às melhores estratégias a seguir e definiu o calendário para o arranque em concreto das propostas de acção.
Segundo o autarca, o fórum, que reuniu dezenas de representantes de instituições do concelho, avaliou o diagnóstico feito nas duas primeiras fases do processo e definiu três eixos de actuação para o futuro: dotar o concelho de condições para uma economia e um emprego sustentável, garantir "uma boa governança" e a participação dos cidadãos e apostar na valorização e na gestão dos seus recursos naturais.
Ao nível do primeiro eixo, a Agenda 21 Local propõe uma aposta na formação dos recursos humanos, de modo a diminuir o peso do sector têxtil e vestuário na economia local - correspondente a cerca de 50 por cento de toda a mão-de-obra.
O documento defende também o apoio a investimentos no aproveitamento das capacidades turísticas do concelho, assim como na criação de um "emprego ambiental".
No segundo eixo, da "boa governança", os responsáveis pela Agenda propõem a criação de estruturas de apoio ao desenvolvimento cultural e social do concelho, nomeadamente uma cooperativa de apoio à integração do deficiente e escolas especializadas para dotar as pessoas de melhores condições de adaptação ao mercado de trabalho.
Defendem ainda a criação de um Banco do Tempo, no qual os munícipes poderão efectuar troca de serviços.
Para um melhor ambiente, o eixo 3 propõe uma melhor gestão dos recursos actualmente explorados - água e energia - assim como da rede de saneamento. Defende ainda a reabilitação energética dos edifícios municipais, uma maior utilização das energias alternativas e o aproveitamento da biomassa como fonte para o próprio tecido empresarial do município.
Segundo Castro Fernandes, até 23 de Junho será realizado um debate público sobre estas propostas, cujo relatório final será concluído a 30 daquele mês.
Em Julho, disse o autarca, serão apresentados em definitivo os indicadores de sustentabilidade a nível económico, social e ambiental.
Desenvolvimento sustentável
Câmara de Santo Tirso arranca em Junho com terceira fase da Agenda 21 Local
A Câmara de Santo Tirso arranca em Junho com a terceira e última fase do seu processo de concretização da Agenda 21 Local que visa permitir ao concelho um desenvolvimento sustentável, disse hoje o presidente da autarquia.
Castro Fernandes falava no final do III Fórum Participativo, que analisou os estudos realizados nos últimos 18 meses quanto às melhores estratégias a seguir e definiu o calendário para o arranque em concreto das propostas de acção.
Segundo o autarca, o fórum, que reuniu dezenas de representantes de instituições do concelho, avaliou o diagnóstico feito nas duas primeiras fases do processo e definiu três eixos de actuação para o futuro: dotar o concelho de condições para uma economia e um emprego sustentável, garantir "uma boa governança" e a participação dos cidadãos e apostar na valorização e na gestão dos seus recursos naturais.
Ao nível do primeiro eixo, a Agenda 21 Local propõe uma aposta na formação dos recursos humanos, de modo a diminuir o peso do sector têxtil e vestuário na economia local - correspondente a cerca de 50 por cento de toda a mão-de-obra.
O documento defende também o apoio a investimentos no aproveitamento das capacidades turísticas do concelho, assim como na criação de um "emprego ambiental".
No segundo eixo, da "boa governança", os responsáveis pela Agenda propõem a criação de estruturas de apoio ao desenvolvimento cultural e social do concelho, nomeadamente uma cooperativa de apoio à integração do deficiente e escolas especializadas para dotar as pessoas de melhores condições de adaptação ao mercado de trabalho.
Defendem ainda a criação de um Banco do Tempo, no qual os munícipes poderão efectuar troca de serviços.
Para um melhor ambiente, o eixo 3 propõe uma melhor gestão dos recursos actualmente explorados - água e energia - assim como da rede de saneamento. Defende ainda a reabilitação energética dos edifícios municipais, uma maior utilização das energias alternativas e o aproveitamento da biomassa como fonte para o próprio tecido empresarial do município.
Segundo Castro Fernandes, até 23 de Junho será realizado um debate público sobre estas propostas, cujo relatório final será concluído a 30 daquele mês.
Em Julho, disse o autarca, serão apresentados em definitivo os indicadores de sustentabilidade a nível económico, social e ambiental.
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